ra uma vez a escala de Dó maior. Mas algo não estava bem.
Um dia, numa aula de música, os meninos liam: Ré, Mi, Fá, Sol, Lá, Si, Dó.
-Este caso é muito estranho. Não aparece o Dó grave.
-Onde é que ele pode estar? – diziam os alunos, enquanto um respondeu:
-Talvez numa doca, porque a primeira sílaba é do.
-No outro dia as notas de música ouviram e foram à sua procura, e o Mi disse:
-Olhem ali, não ouvem? Estão a cantar a canção das notas.
-É ele! - dizia o Ré admirado.
-Tive tantas saudades vossas, adoro-vos. É mesmo bom voltar para a escala de Dó maior.
E viveram felizes para sempre.
Um dia, numa aula de música, os meninos liam: Ré, Mi, Fá, Sol, Lá, Si, Dó.
-Este caso é muito estranho. Não aparece o Dó grave.
-Onde é que ele pode estar? – diziam os alunos, enquanto um respondeu:
-Talvez numa doca, porque a primeira sílaba é do.
-No outro dia as notas de música ouviram e foram à sua procura, e o Mi disse:
-Olhem ali, não ouvem? Estão a cantar a canção das notas.
-É ele! - dizia o Ré admirado.
-Tive tantas saudades vossas, adoro-vos. É mesmo bom voltar para a escala de Dó maior.
E viveram felizes para sempre.